Todos os dias acordo com o gosto doce do começo e busco colocar um pouco de fé no café amargo que trago à boca, todas as vezes em que meu cansaço insiste em boicotar minha vontade de seguir adiante. Sou eu, em milhões de distintas personagens, que busca entender-se madura e útil, em meio ao caos da minha própria personalidade.