Peço perdão por entregar pedaços de mim em doses tortas de depravação e autopiedade em todas as vezes em que encontro refúgio em seu corpo macio… suas curvas reverberam meu prazer em forma de líquidos e sustentam meu desejo sujo e imoral, cada vez que provo um pouco da sua libido; uso seu corpo para sustentar meus desejos e faço dele a morada dos meus pecados, destruindo as virtudes da sua pureza e inocência, que deveriam ser saciadas com mais pudor e vontade do que a voracidade com que as devoro, sem clemência ou devoção; apenas com a força do meu apetite…
Virgem
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